Syndicate: aniversario Flirt (30)

[Andreas Broeckmann <abroeck@v2.nl>]

From: "ZdbMuzique" <zedosbois@ip.pt>


ZÃ? DOS BOIS

R. da Barroca, 59 1200 Lisboa T. 3970048 / 3430205
email - zedosbois@ip.pt  http://www.ip.pt/zedosbois


ESPECIAL ZDB + ESPECIAL FLIRT + ESPECIAL ZDB + ESPECIAL FLIRT +  ESPECIAL

golden flirt  »»»»»»»»»»»»»»»».........Quarta-feira............30  de Junho
às 22 horas Festa do 1º aniversrio  + lançamento da edição especial

Golden f l i r t, é uma edição especial - tanto em  papel como na edição
on-line, que comemora o 1º  aniversrio da revista f l i r t, a ser lançada
numa festa  na Galeria Zé dos Bois (no Bairro Alto - R. da Barroca, 59),
com  DJs, video instalações e outras surpresas.

http://www.ip.pt/flirt


E ainda na zdb.....

«10%» solo de Lídia  Martinez»»»»»..........Quinta e  Sexta........1 e 2 de
Julho às 22h

A partir do texto "From Here to Go" de Brion Gyson, a  coreógrafa Lídia
Martinez apresenta um solo que  propõe abrir ao público o jogo cénico,
estabelecendo assim  uma relação directa com o mesmo. "Desdramatizando" os
últimos instantes de espera nos bastidores, a performer põe em  causa a
relação espacial entre a sala e a cena.  Concepção, realização e
interpretação:  Lídia Martinez; Criação de luzes: Agnès Bozec;  Músicas:
Brion Gyson, Kancheli, Gavin Bryars.

Este espectaculo foi estreiado em Maio de 1998 no Gowanus Arts  Exchanges,
em N.Y e posteriormente apresentado em Paris.

Strobe Talbot - Jad Fair + Michael Hobbs + Benb
Gallaher                                         
»»»»»»»Sbado..............3  de Julho às 22h

Mr. Jad Fair, um dos fundadores dos míticos HALF JAPANESE desloca-se
novamente a Portugal para a realização de um concerto integrado na  sua
actual digressão europeia.

Jad Fair esteve em Portugal pela primeira vez em '98, a convite da LowFly
Records. Nessa altura, tocou com alguns músicos locais, membros dos Glove
e dos Clockwork. Desta vez, desloca-se na companhia de Michael Hobbs  e
Benb Gallaher. Juntos formam os Strobe  Talbot.

"Algumas pessoas pensam que é difícil tocar sem nunca  terem aprendido a
usar um instrumento. (...) Eu nunca tinha tocado guitarra nem  bateria
antes dos Half Japanese, mas ao iniciar a banda tornei-me baterista,
guitarrista e vocalista. E descobri que podia igualmente tocar qualquer
coisa  que me viesse parar às mãos." diz Jad Fair.

"Na globalidade, o trabalho de Jad Fair reflecte de uma  inversão (mas
também reacção espontânea) na  cultura Pop e sua exploração de simbologias
universais.  Referências a Bob Dylan, Boris Karloff, Beatles, imagens de
cowboys, chvenas de café, refrigerantes e penteados misturados  com figuras
africanas, cobras e flores. Os resultados são  temporrios mas intemporais,
visões estranhas mas familiares,  excertos da consciência colectiva da
nossa sociedade. Visões que  nos fazem sorrir." John Lewis, 1996.



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